Ele nada disse, somente se levantou e me colocou sentada, eu estremeci com a dor. Ele sorriu e abriu uma gaveta, de lá ele retirou um óleo e eu o imaginei passando em mim e comendo minha bu*nda. Corei por ter pensado nisso. Marco se aproximou me colocando dobrada novamente. — No que está pensando? — falou com a voz seca, mas mesmo assim rouca.
— Nada — murmurei enquanto sentia suas mãos cobertas de óleo acariciando gentilmente minhas nádegas.
— Não me faça te bater novamente. — Sua voz não deixava dúvida que ele iria cumprir sua ameaça. — Eu estava pensando quando você pegou esse óleo… você iria… você iria…
— Eu iria?
— Você sabe.
— Ele estava brincando comigo. — Me diga — ordenou me colocando sentada ao seu lado, senti falta de suas mãos em mim. Olhei para baixo e falei logo de uma vez. — Você iria comer minha bunda.
Marco tinha sua boca ligeiramente aberta. — Você já teve sua bunda comida? — perguntou rouco e eu neguei com a cabeça,