Jack arrancou o robe de Melia com um puxão brusco, como quem abre um embrulho à força, sem se importar com o que rasga no caminho. O tecido deslizou para o chão num movimento rápido, deixando o corpo da ômega exposto aos olhos lascivos e maliciosos do alfa. A mão dele veio de imediato, brutal, apertando um dos seios dela com tanta força que ela arfou de dor e nojo, tentando empurrá-lo para longe.
— Para! — A voz de Melia saiu num misto de raiva e desespero, as palavras tropeçando enquanto se debatia contra o corpo enorme dele.
o alfa apenas riu baixo, um som rouco e cheio de desprezo, e tentou puxá-la mais para perto, a boca descendo em direção ao pescoço dela.
Melia sentiu o estômago revirar de nojo e pânico. Foi um impulso, um estalo na mente que não deu tempo de pensar: a palma da mão dela se chocou contra o rosto dele com força, o barulho seco do tapa ecoando no camarim pequeno.
Jack virou o rosto devagar, como se estivesse saboreando a audácia. A risada sumiu, substituída por uma