12.
(...)
—Não se aproxime de mim!— gritou ela, um segurou sua bolsa e o outro a prendeu por trás imobilizado seus braços
—Calma, somos nós, principessa!— ela ouviu a voz de Lorenzo que a prendia
—Porra, que susto!— ela gritou furiosa
—Desculpa, estávamos esperando você, piccola!— Vicenzo soltou sua bolsa, e Lorenzo a soltou também
—Me esperavam por quê?— ela ajeitou sua roupa e seus cabelos
—Você demorou muito, principessa, só queríamos saber se estava bem!— Lorenzo falou
—-Ah, obrigada pela preocupação, eu estou bem!— disse mais calma—Vocês estão me esperando desde que horas?— perguntou ela
—-Faz um bom tempo, principessa— Lorenzo pegou a bolsa do seu ombro e segurou sua mão—Vamos, está tarde e mesmo num bairro mais nobre é perigoso, sozinha na rua!— falou ele a conduzindo até o carro
—Ei eu não vou com vocês!— falou soltando da mão dele
—Vai sim, nós estávamos te esperando há horas, agora você vem conosco, sim, piccola delizia!— Vicenzo a pegou no colo e a levou até o carro,