Capítulo 356
Do outro lado do telefone, a voz de Nigel era educada e obediente: “Falaremos de novo quando você estiver livre!”

Então o garotinho desligou o telefone.

Luna não teve escolha a não ser ir até a porta e abri-la.

No momento em que a porta se abriu, o homem entrou imediatamente, e seu corpo cheirava a álcool. Em seu estado embriagado, ele caiu na cama de Luna. "Querida, eu quero água..."

O termo carinhoso fez a mulher que segurava a maçaneta da porta se enrijecer bruscamente. Ele nunca... a chamou de querida antes.

Ouvi-lo chamá-la daquele jeito era um dos sonhos que ela escreveu em seu diário. Infelizmente, esse sonho só se tornou realidade seis anos depois, quando ele estava bêbado.

“Eu quero água...” Ao se deitar na cama, o homem abriu a boca e pediu novamente. Luna não teve escolha a não ser fechar a porta e servir-lhe um copo de água.

Ela estendeu o copo para ele e se aproximou com gentileza. “Aqui, beba isso.”

Ele assentiu, levantou-se obedientemente, deitou na cabeceira da
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