Assim que ouviram Luna, tanto Joshua quanto o Sr. Chase ergueram a cabeça e desviaram o olhar para ela.

O Sr. Chase cerrou os dentes e lançou a ela um olhar sombrio. “Que tipo de evidência você teria? Esqueceu que é uma paciente mentalmente insana? Nada do que disser poderá ser considerada evidência!”.

“Se o que você falar puder ser considerada uma prova, então tudo o que minha equipe hospitalar disser, poderá também ser usada como prova, mas o que a faz acreditar que alguém iria ajudá-la? Quem ficaria do seu lado e diria que você não quebrou o seu dedo?”.

Chase estava altamente confiante em seu poder e influência naquele hospital e não acreditava de maneira alguma que Luna seria capaz de provar que ele era culpado.

Luna curvou os lábios em um leve sorriso, depois caminhou até o lado de Joshua e olhou ao redor da sala. Então, finalmente, ela avistou o alto-falante que a equipe do hospital costumava usar para alertar os pacientes sobre o almoço e o jantar.

Ela tirou o gravador do o