*Larissa*
Entrei no carro maravilhosamente bem e arrumada. Outro motivo bom de eu ter quebrado a moto de Rangel. Quando a gente sai de moto, chega toda desgraçada no lugar.
Não sei o que essas piranhas veem em moto, acho mó uó se jogar só porque o homem tem moto.
— Desce. — o outro falou.
— É assim? Tem que abrir a porta do carro pra dama, não falar "desce".
— Ah, meu pai.
Ele veio todo nervosinho abrir a porta do carro e me ajudar a sair.
O pagode estava movimentado na entrada, inúmeras pessoas pagando a entrada. Nós não precisaríamos pagar, é óbvio, foi Rangel que bancou isso tudo.
O bom é que depois ele ganha retorno com o dinheiro da entrada.
Fomos nos sentar numa mesa, e Rangel pediu dois copos de cerva, já gosto.
Rodei o pagode todo com os olhos procurando Carla e Luísa, e nada das minhas bests friends.
Tinha várias biscates aqui e vários machos gostosos, vocês não têm noção da gostosura que são. Se eu fosse solteira...
— Vou ali trocar ideia com os parceiros, tá bom. — me de