No quarto, a mulher permaneceu silenciosamente perto da janela, com vistas para luzes rubras, veículos e pessoas de todos os tipos. De sua alta residência, elas parecem pequenas formigas. Cada uma delas tinha sua própria vida, aparentemente feliz e cheia de histórias não contadas.
Aquele que passou por ela podia ter experimentado tribulações e agora estava com o coração cinza. E ela? Que tipo de vida ela estava vivendo? Ela sabia que ele ainda estava esperando na porta, ansioso e agitado, tentando adivinhar o que ele pode ter feito de errado.
Um sorriso de desespero aparece em seus lábios.
Ela socou a parede com força, baixou a cabeça e encolhou os ombros. Seu cabelo preto caiu sobre seu rosto, e seus ombros tremiam, revelando sua desolação e dor, sua confusão...
"Vivian estava certa, Vivian estava errada, Vivian estava certa, Vivian estava errada. Vivian estava certa ou errada?"
Ela deu outro soco na parede.
- O que deveria ser esquecido não é esquecido; o que não deveria ser esquecid