O sol se pôs, e o brilho do crepúsculo iluminou o quarto do hospital.
Cristina se levantou e olhou suavemente para a cama do hospital. A mulher na cama estava pálida e doente, e sob a luz quente do pôr do sol, ela se encolheu nos cobertores e adormeceu.
Quando ela estava prestes a sair, Jane, deitada na cama, de repente abriu os olhos e murmurou:
- Cristina, eu preciso pagar minhas dívidas. Eu não tenho mais nada, só me resta eu mesma. Posso usar a mim mesma para pagar minha dívida?
Assim que terminou de falar, ela fechou os olhos e voltou a dormir.
Cristina sentiu uma agulhada no coração, e seus sentimentos eram uma mistura de emoções.
Uma pessoa tão confusa por causa da doença, com o coração e a mente cheios de pagamento de dívidas... Cristina não podia acreditar, de forma alguma, que alguém assim faria algo tão desprezível.
Jane disse que todos a chamavam de vulgar... Se Jane era vulgar, então quem neste mundo era nobre?
Essa mulher tola era tão orgulhosa que Cristina não pôde deixa