Dizia aquilo com uma litania ao forçar o corpo para fora do mar. Apoiando-se no bote ansioso para que o ar frio aplacasse a febre infernal.
Era alucinação. Era claro que era. Não podia haver outra explicação.
Era com toda certeza o pior dia de sua vida. Olhou com desânimo para Kassuim. Era... Ah, era...Era ela. As lembranças tinham nítidas como os raios que rasgavam o céu escuro.
Era bem, era uma maldição. O menino não respirava. A tonalidade azulada dos lábios... Estava morto?