Puxei o último lobo, que não tinha forças para gritar ou implorar, lágrimas inundavam seus pelos. Empalei-o diretamente, olhando para cada lobo sem vida com completo satisfação. O beta olhava assustado, seus olhos se fixaram na loba cega, franzindo o cenho. Ele se aproximou com cautela para falar:
— Meu Alfa, perdoe-me pela forma direta... Tudo isso se trata da loba cega?
Agarrando-o e socando-o contra as estacas, rugi intensamente em sua face, fazendo o sangue escorrer de seu nariz e olhos.
— Trata-se de todos saberem que não são capazes contra o meu poder. Meus inimigos vão sucumbir, escolha bem o seu lado, beta! — Joguei-o com força contra os portões da cidade. — Callie!
— Si... sim... meu rei... — Ela gaguejava, tremula.
— Veja o que se faz com os inimigos! — Ordenei, olhando-a de cima. Confusa, ela voltou o focinho em minha direção.
— Como? — Falou, surpresa.
— Mude para forma humana e tateie os corpos sem vida daqueles que a tanto feriram! — Rosnei, impaciente, vendo sua relutân