ー Meu Deus, Roger, você está bem? ー Agachada ao lado dele, com os joelhos, ela não conseguiu deixar de notar, no cimento, e não no gramado.
O sangue quente do amigo saía forte e já se empoçava debaixo dele.
ー Não acho que tenha quebrado nenhum osso, mas dói demais. Onde estamos? ーEle tentou se levantar, mas com um gemido se deixou cair novamente.
Hanna olhou ao lado e lhe parecia que estavam em uma praça. Via pessoas ao longe, cerca de cinquenta metros. Nunca havia visto aquele lugar.
ー Parece que entramos na fenda. Fique aqui e vou buscar ajuda.
ーNão! Por favor, não me deixe só.
ー Jamais o d