Elliot cantarolou em resposta e devolveu o telefone a Layla.
"Você se divertiu hoje?"
"Na verdade, não. Algumas das crianças foram abandonadas porque estão doentes e outras são saudáveis, mas ainda assim foram abandonadas. É uma sensação horrível", disse Layla com tristeza. "Papai, eu nem sabia da sorte que tenho tido."
"Layla, há muitas pessoas azaradas, mas também muitas pessoas sortudas. Nada disso é culpa sua", disse Elliot, consolando-a pacientemente. "Se você for mais longe, para áreas mais remotas, encontrará mais crianças desafortunadas, e talvez elas nem consigam se sustentar."
Layla o ouviu e se sentiu ainda mais deprimida. "Papai, como posso ajudá-las?"
"Você pode fazer uma doação. Sua mãe e eu fazemos isso todos os anos. Não podemos mudar o destino de todos, mas podemos fazer o possível para melhorar a vida de alguns."
"Está bem, papai."
"Layla, quando eu viajar, vou levá-la junto."
"Espero que você melhore logo!"
Avery ouviu os dois e deu uma risadinha. "Honestamente, Elli