Louis então fechou a porta.
A governanta ficou parada do lado de fora da porta, hesitando se deveria informar a Sra. Lucas sobre isso amanhã.
Ryleigh se virou, coçou a bochecha e falou vagamente enquanto dormia.
Louis sentou-se ao lado da cama, colocou o remédio para ressaca na mesinha de cabeceira e olhou para ela. "Ryleigh."
Ela não acordou, então Louis se inclinou e deu um tapinha em seu ombro. "Ei acorde."
"Cale... cale a boca." Ryleigh acenou com os braços em volta do rosto, bateu na mão dele por acidente e, inadvertidamente, arranhou o colarinho dele com as pontas dos dedos, arrancando um botão da camisa dele.
Os botões rolaram para os pés da cama e Louis agarrou-a pelos pulsos. “Ryleigh Hill, você…”
Mas Ryleigh era uma mulher bêbada que dormia profundamente.
Ele olhou para o rosto que estava a apenas alguns centímetros de distância de suas bochechas. E parecia que o cheiro de álcool que ela exalava era inebriante o suficiente para quase empurrá-lo do penhasco enquanto se