Capítulo 11

Cléris 

Era um dia de neve intensa em Cléris naquela manhã. Alana está deitada em uma cama macia em um dos aposentos do palácio. Ainda sente fortes dores no local do ferimento. Percebe que os lençóis estão sujos de sangue,levanta-se devagar e afasta uma das cobertas. Assim que põe os pés para fora da cama sente o ar gelado do inverno. Segura a lateral do corpo onde está ferida e arrasta-se até a janela, abre e logo um vento congelante lhe toma conta dos cabelos e do rosto. Fecha rápido, com a respiração ofegante.

-Então quer dizer que já está bem para caminhar pelo palácio? – ela escuta a voz de Nathan. 

Alana se vira, com um sorriso afetado.

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