Gritos estrangulados ecoaram pelos corredores do castelo, ninguém a vista para saber do que se tratava. Várias pancadas também foram ouvidas e o baque surdo de corpos caindo no piso liso e frio.
Ereshkigal andava debochadamente pelo corredor manchando-o com o sangue que estava impregnado em seus pés. Ela lambeu os dedos das mãos sujando seus lábios e penetrando