Quando ele sorrir, faz lembrar um tubarão; uma boca demasiada grande e lábios finos, com fileiras de dentes alinhadas.
Quando ele anda, faz parecer um macaco; é capaz de andar sobre duas pernas, mas não foi feito para aquilo. E com o seu um metro e setenta o andar fica ainda mais peculiar.
Quando ele fala, faz parecer que é um anjo, mas dos caídos, que ainda detém a bela voz, porém ficaram feios com o pecado. E seus olhos, eram demasiados pretos, como os de um peixe.
–Bom dia! – o Sabiá do Norte pôs seu belo barítono para funcionar.
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