UMA PERGUNTA A RESPONDER.

Narrador onisciente.

"Não se esqueça que eu nunca te toquei do jeito que ela me pediu, lembre-se que eu recusei" ele explicou com medo e como se desse jeito ele estivesse tentando se desculpar e fazer parecer que o dano não era tão grande, porque ter cumprisse as fantasias macabras de Mónica de Bruno pouco teria sobrado.

"Isso não o torna menos culpado, lixo", gritou Bruno, sentindo uma imensa fúria crescer dentro dele e atingir o homem no abdômen com tanta força que ele tirou o ar dele, "você quer justificar o dano que você fizeram comigo, vocês marcaram minha infância e fizeram de mim uma fera cheia de escuridão…—, Bruno parou suas palavras quando estava prestes a dizer que gosta de dor, bateu nele sem parar e Wilmer, que estava por perto e não conseguia processar o que estava ouvindo, o deteve.

"Chega, você se machucou mais do que ele", ela o abraçou por trás sem deixá-lo chegar perto do homem.

"Por que você não me contou nada disso? Eu sou seu amigo, e mais do que isso sinto muito
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo