Cuando ia entrar em casa, vi Samuel. Ele estava com uma mulher mais velha, muito maltratada, certamente ele a agrediu. Com o bastardo que é, não esperava menos.
Entrei e me aproximei lentamente, ficando ao lado dele. Samuel virou-se para me ver, sorriu.
— Te apresento à senhorita Adelaida, ela cuidará da cozinha junto com as outras criadas — ele disse.
Sorri para a nova criada e depois olhei para Samuel.
— Pensei que já houvesse criadas suficientes, ou isso era só para mim? — perguntei.
Samuel sorriu forçadamente, mas estava muito desconfortável.
— Precisamos de mais alguém na cozinha — ele respondeu.
Cruzei os braços e o olhei com desdém, como se eu fosse estúpida.
— Não minta, não me permite trazer minha donzela simplesmente porque não quer. Você é um hipócrita — disse.
Samuel me olhou, como se pedindo silêncio, mas obviamente não o faria. Eu amargaria sua existência, sempre faria o oposto do que ele me ordenasse.
— Duquesa! Seu chapéu ficou no carruagem — gritou Amelia.
Samuel me o