Não tive notícias dela, nem a vi em lugar nenhum, normalmente já não frequentávamos os mesmos ambientes, mas passei na rua dela algumas vezes de carro, e nem sinal dela.
Aquilo, não sei bem porque, mas me deu um aperto no peito, eu não a queria apenas pra um beijo, é claro que não vou pedi-la em casamento, mas queria mais que 5 minutos de tesão embaixo de uma árvore, eu fiz a maior merda.
Naquele dia, à noite, fui ver o jogo no bar do gaúcho, como de costume, com Guilherme.
- Nada dela? – Ele perguntou.
- Não. – Respondi sem estender o assunto, mas ele como um belo filho da puta não ia deixar passar.
- Cara, você quer tanto assim sair com ela? Ou é só porque você acha que ela não te quer? Se for orgulho ferido, vocês já ficaram, deixa isso pra lá.
- Orgulho ferido?! Porra Guilherme tá de sacanagem? Aquela perdição me beija, e depois some, nem um oi? – Respondi.
- TA COM ABSTINÊNCIA MEU AMIGO – Guilherme disso, gargalhando, isso mesmo, ele estava se divertindo com a min