Rosalie o guiou pelo pequeno caminho de pedras, ele a seguiu de perto em silencio.
Em um certo momento, Rosalie pisou de maneira errada e se desequilibrou, o homem a segurou pela cintura impedindo de cair.
Ela arfou, ao sentir o toque firme de suas mãos segurando-o em sua cintura, ele acabou puxando-a para muito perto dele.
Ela podia sentir o corpo dele atrás do dela, quente e sólido e isso apavorou, porque não sentiu repulsa e sim familiaridade.
Uma espécie de conexão.
— Obrigada.
Ela agradeceu e tirou as mãos dele de seu corpo, por um momento ela sentiu que ele parecia relutante em soltá-la, mas logo ignorou isso.
Eles continuaram seu caminho de volta ao interior do casarão, ela o conduziu até a grande cozinha.
— Vou fazer um café. — Anunciou e apontou para uma mesa ao canto, onde ele poderia se sentar.
O homem seguiu para a mesa, e puxou uma cadeira pesada para se sentar.
Ela o viu se sentar e observá-la, enquanto ia até o pote de café e açúcar.
Depois ela pegou uma pequena panela