Rosalie olhou para François, parado ao lado de sua filha.
Angelika na mesma hora foi até ela, perguntando sobre Bastien.
— Ele está bem mãe?
Ela segurou as mãos de sua filha, e disse suavemente:
— Está melhor agora, fui até seu quarto e o vi dormindo.
As duas se abraçaram e Angelika deixou a área da piscina.
Ela queria ver com seus próprios olhos.
Quando a garota se foi, o olhar de Rosalie se voltou para o homem parado perto da piscina.
— Por que veio até aqui?
Ele se aproximou, e quando parou ao seu lado olhou para o céu que começava a escurecer, a lua já bastante visível.
— Eu precisava respirar um pouco apenas, e acabei chegando aqui sem querer.
Ela assentiu e suspirou seguindo seu olhar para o céu.
— François? — ela o chamou.
Ele a olhou, seu rosto estava reluzindo na luz azulada das pequenas lanternas ao redor da piscina e do caminho de pedra para o interior do casarão.
Seus olhos eram como pedras preciosas, e seus cabelos castanhos como ondas de seda ao seu redor. Isso tudo o fez