— Pai, não! — Um eco angustiante ressoou pelo ar. Caso alguém tivesse seguido a direção da voz, avistaria Yvette nas proximidades. Ela permaneceu imóvel, paralisada, enquanto derramava lágrimas e soluçava desesperadamente. — Pai, eu imploro, pare! Não tire a vida de Darryl. Eu te suplico! Vou me ajoelhar e implorar quantas vezes for preciso! Não posso viver sem ele... Não posso perdê-lo novamente! — As lágrimas de Yvette continuaram a cair, e ela parecia incapaz de conter seu pranto.

Yvette se ajoelhou imediatamente, suplicando ao pai. No entanto, o Imperador do Novo Mundo ignorou completamente as súplicas. Seus olhos eram impiedosos, revelando uma crueldade quase lunática. A única intenção dele era extinguir a vida de Darryl imediatamente, sem se importar com mais nada.

Percebendo a inutilidade das súplicas, Yvette levantou-se e correu na direção de Darryl. Contudo, os guardas reais bloquearam a tentativa. O homem desafiou abertamente a Realeza do Novo Mundo, o que significava que