Ele sorriu encantado com a determinação dela, enfiou os dedos a invadindo pouco a pouco intimamente
— Você não pode ter tudo o que quer, nessa vida.
— Não pode ser mimada e egoísta.
Ela se aproximou para beijá-lo
— Não quero muito, só te quero.
Ele virou o rosto a evitando, continuou a masturbando
— Vou ser bondoso com você, pela última vez.
Estava a sentindo cada vez mais molhada e lubrificada, se afastou com um sorriso sádico
— Pode ficar e dormir ao meu lado.
— Nada além disso.
Ela o olhou confusa
— Porque não?
— Eu quero, você não precisa ter medo.
— De me machucar.
Foi indo atrás às pressas, começou a andar abraçada por trás dele
— Vai dizer que já se cansou de mim?
— Eu ainda posso contar, nos dedos das mãos, quantas vezes estivemos juntos.
— Tá tudo bem, eu te desculpo, por qualquer coisa que fez.
Ele entrou no quarto, a afastou sutilmente, sentou na beirada da cama, a segurou pelo quadril a colocando no meio de suas pernas
— Eu não me desculpo.
Começou a beijar na barriga, qua