Foram descendo juntos, ele se aproximou caminhando ao lado dela
— Agora podemos começar a festa.
Tinham dois funcionários dele na porta, sorrindo com maldade. Um deles disse que queria começar. Ao entrarem, logo viram os dois garotos sentados amarrados em cadeiras, com sacos cobrindo a cabeça. Romeu a pegou pela mão, foi levando perto deles
— Sei de tudo o que aconteceu e agora, é a hora de você retribuir.
— Quer dar um fim neles?
— É só falar, o que quer fazer, qualquer coisa.
Ela estava séria olhando os dois, se virou para Romeu exultante
— Matar não.
— Quero que sejam humilhados e expostos, como eu.
Naquele instante ele viu nos olhos dela, o quanto podia ser sombria, balançou a cabeça que sim. Ela se virou para ver os dois, apontou um deles
— Quero esse, primeiro.
Um dos funcionários o soltou, colocou ajoelhado na frente dela. Davina se aproximou e puxou o saco que cobria a cabeça
— Tirem as roupas dele.
— Quer dizer alguma coisa?
— Pedir ajuda? Desculpas?
Ele estava com a boca col