Com as mãos ainda presas, Davina acabou pisando na corda e caiu, saiu rolando na terra, ouviu os latidos se aproximando, se protegeu cobrindo o rosto, com as mãos, ficou deitada esperando ser atacada, Romeu se aproximou com os cães, que começaram simplesmente a lamber querendo brincar com ela, Romeu abaixou na frente dela rindo intrigado
— A tempos, eu não me divirto tanto.
— Tem medo de cachorro?
— Eles não mordem.
Ela se sentou pálida, nervosa
— Porque está fazendo isso comigo?
— Od eia meu pai, tanto assim?
— Isso tudo, não é por dinheiro.
— Achei que iam me atacar.
Ele tirou um canivete do bolso, cortou a corda a soltando
— Eu nem achei que iria resistir tanto. se tivesse pedido, para parar. eu parava.
— Não ode io seu pai, o adoro, por me dar um brinquedo tão interessante.
A levantou segurando pelo braço, ela tinha terra até no rosto, cabelo, estava cheia de escoriações, ele a carregou para dentro da casa
— Seu café da manhã, será especial. Reforçado!
— Mas antes, vou te limpar.