Chegamos e eu estava extasiada. Tudo era novidade.
— O que quer fazer primeiro?
— Não sei. Tem tantas opções.
— Vamos de Buggy primeiro então?
— Vamos.
— Eu não vou. Não gosto dessas emoções que eles oferecem.
Guilherme riu quando Alessandro disse isso.
— É só pedir sem emoção, pai.
— Mesmo assim.
— Tudo bem. Encontramos você na lagoa, pode ser?
— Certo.
Fui com Guilherme até o tal de Buggy. Já vi isso na tevê, mas nunca andei. Deve ser divertido. Nos sentamos na parte de trás.
— Com ou sem emoção? — o homem perguntou.
Olhei Guilherme e ele respondeu:
— Com.
Será que isso é bom ou ruim?
É ruim! Muito ruim! O negócio andava de lado na areia. Eu ria sem parar, porque estava nervosa. Descia e subia uns morros. Vou morrer! Mas não posso negar, a vista era linda. O lugar simplesmente maravilhoso!
— Está tudo bem? — perguntou rindo.
Minhas pernas estavam bambas, tanto que não consegui me aproximar e socá-lo. Fomos para o lugar que marcamos com Alessandro. Encontramos ele perto de um negócio