Entramos no quarto e ele era enorme, mas uma coisa me deixou incomodada... As janelas enormes de vidro. Se alguém vir a gente lá de fora? Guilherme me abraçou por trás e beijou o meu pescoço. Me encolhi pelo nervoso.
— Isso está muito aberto...
Ele parou de me beijar e olhou ao redor.
— É só fechar.
— Como assim?
Ele não respondeu e se afastou de mim. Então apertou um controle que estava na mesa de cabeceira e uma cortina começou a descer, cobrindo o vidro. Uau!
— Melhorou? — perguntou já de frente para mim.
— Muito! — Pulei no colo dele e envolvi a sua cintura com as pernas.
Guilherme me segurou com força. Trocamos um beijo demorado. Ele tinha uma das mãos na minha cintura e a outra na minha coxa. Senti que ele se sentou na cama e logo estava deitada por cima dele. Mesmo assim não paramos de nos beijar. Guilherme deslizou as mãos nas minhas costas levemente por baixo da roupa. Suspirei e o apertei com força. Ele tirou minha blusa e jogou por aí. Então me puxou para si e beijou um dos