A noite estava sombria, e Luna só queria respirar o ar fresco. Ela sentia que havia alguma coisa errada. Seus pensamentos estavam longe, em um garoto no qual ela dizia odiar, mas que por dentro ela sentia curiosidade e desejo.
Não sabia quanto tempo ficou naquela janela, pensando em tudo o que aconteceu, na conversa que os dois tiveram em um determinado momento. Acreditou que Adrian estava ali, observando no meio dos arbustos e das árvores enormes.
Com um calafrio, ela entrou, fechou a janela, sentou em sua cama e pensou no que iria fazer em seguida.
Aquela cidade trouxe para ela muitas dúvidas e surpresas, na qual ela não sabia se era agradável ou não.
Luna respirou fundo, decidiu que era hora de dormir. Se colocou entre as cobertas, desligou o abajur e fechou os olhos, mas o sono demorou a vir.
Na verdade, quando ela finalmente conseguiu adormecer, foi sequestrada pelos seus sonhos, ou melhor dizendo, pesadelos, que a atormentavam a todo o momento. E dessa vez, parecia ainda mai