O Xerife olhou para Benjamin e suspirou antes de sair dali e ir até seu amigo que estava no sofá, junto com sua filha Margareth.
— Eu tenho que ir Tom, mas qualquer coisa, sabe onde me encontrar. De qualquer forma, nos vemos mais tarde.
Tom consentiu e viu Vicent sair, juntamente com os policiais.
— Papai, vamos subir, o senhor precisa descansar.
Tom não se negou, ele estava realmente cansado e muito abalado com tudo o que aconteceu.
— Vem vovô, eu vou com o senhor.
Benjamin não queria deixá-lo sozinho, imaginou que seria difícil para seu avô, entrar naquele quarto e não ver sua amada esposa ali.
Juntos eles subiram para o quarto e assim que entraram, a sensação de estar ali foi péssima, fazendo com que ambos se sentassem naquela cama e chorassem juntos pela dor da perda.
Benjamin olhou para a poltrona que havia ali, e se levantou, pegando em suas mãos, o chale vermelho que estava ali, todo rasgado e molhado com algo melequento.
— O que houve com o chale da vovó?
O olhar de Tom foi at