Então, virou-se e seguiu em direção aos últimos degraus, deixando a garota para trás.
Isla continuou ali olhando para as costas esguias da mulher e sentindo a mente completamente congelada. A jovem piscou os olhos algumas vezes e balançou a cabeça, se perguntando se essa era mesmo a jovem interesseira e manipuladora de quem ouvira falar.
Charlotte seguiu seu caminho parando apenas na frente da porta da sua irmã, dando três batidas na porta e esperando. Torcia para que Brista não estivesse dormindo e, quando a porta se abriu, suspirou aliviada. Sua irmã não parecia sonolenta, pelo contrário, o quarto estava iluminado com um candelabro e, sentada na cama da loira, Maya encarava a porta com um olhar empolgado.
— Acho que cheguei em boa hora — Charlotte disse com um sorriso animado.
Brista abriu espaço para que ela entrasse e a abraçou delicadamente, sorrindo para a irmã e dizendo:
— Sempre é uma boa hora para ter você, Lottie. Como está? Marcel me disse que você não se sentia bem mai