Riccardo,
Seus olhos parecem se lembrar de algo, mas quando ela abre a boca para falar, alguém b**e na porta.
— O que é? — Pergunto bem irritado por estarem me atrapalhando.
— Senhor, a sua esposa está na empresa, e está subindo para falar como senhor. — Mesmo contra gosto, eu solto a Gabrielly, ela solta um suspiro, e caminha até a mesinha que eu mandei colocar aqui para ela.
— Essa conversa ainda não acabou. — Ela abaixa a cabeça e a porta se abre com tudo. — O que você quer, Sophie?
— Que você tire a sua mãe da nossa casa, já deu o que tinha que dar, eu não aguento mais.
— Eu já falei mil vezes, a minha mãe não vai sair de lá.
— Está bem, então, vamos morar em outro lugar, deixa aquela casa para ela, já que ela decide tudo. — Me sento na cadeira e olho para ela sem responder, porque ela já sabe da minha resposta quanto a isso. — Por favor, Riccardo, a sua mãe não me trate bem, não é como ela trata você. Eu sei que... — Ela olha para trás e vê a Gabrielly. — Quem é você?
—