Anthonella Fagundes
Estava sentada no banco do tribunal, com Afrodite ao meu lado e Jhonathan do outro. O ar estava pesado com a tensão, e eu tentava me manter calma. Ramón chegou com Priscila ao seu lado.
— Olá, An. — Ela sorriu falsamente.
— O que faz aqui? — Perguntei, tentando manter a compostura.
— O mesmo que você, querida. — Não sou uma pessoa violenta, mas confesso que a presença de Priscila consegue acender uma ira em mim.
— Como tem coragem de aparecer aqui depois de tudo que fez? — Respondi, tentando controlar a raiva.
— Apenas dei uma pequena correção na sua filha, ela precisava daquilo.
Ameacei me levantar para socar sua cara, quando Afrodite segurou meu braço, pedindo para me controlar.
— Anthonella, não deixe ela te abalar. Precisamos manter a calma.
Me sentei respirando fundo e finalmente fomos chamados para a audiência. Entramos na sala, e o juiz nos olhou com atenção. Afrodite se levantou e começou a explicar.
— Meritíssimo, estamos aqui porque temos dois testes de D