A Filha do CEO (Cap. 174)
Quando finalmente chegamos ao hospital, o cenário era desolador. O cheiro estéril e o som dos monitores cardíacos ecoavam no ar. Ao entrarmos no quarto de MaFê, meu coração apertou ao vê-la. Ela estava sentada na cama, olhando pela janela, com um semblante triste. O sol da tarde iluminava seu rosto, mas havia uma sombra de preocupação em seus olhos.
— MaFê... — murmurei, tentando controlar a emoção ao vê-la naquele estado. Minha filha, sempre tão alegre e determinada, agora parecia tão vulnerável.
Anthonella tocou meu braço suavemente, como se me pedisse para ser forte. Ela estava certa. MaFê não precisava de mais preocupações. Ela já estava enfrentando o suficiente.
— Oi, meu amor — Anthonella quebrou o silêncio, aproximando-se de MaFê com um sorriso suave. — Como você está, querida?
MaFê olhou para a mãe e depois para mim, com os olhos marejados.
— Estou... bem, acho. Só cansada — ela disse, sua voz baixa, quase em um sussurro.
Me aproximei, segurando sua mão e sentindo uma pontada