• Bom! – fala, balançando a cabeça.
• A última vez que te vi, você estava menos bombado. Está tomando o quê?
Pressiono seu ombro, onde ele arfa de dor.
• Você está ferido? E não ia me dizer nada?
• Nada grave,só uma dor no ombro.
Chego mais perto para examinar e percebo que o ombro está deslocado.
• Grave não é, mas é preciso colocar no lugar!
Pego o ombro e coloco-o no lugar, tentando checar se há algum ferimento.
• Tudo bem, você colocar o trabalho na frente de tudo, mas ficar com o ombro assim, sentindo dor, já é demais, Salvatore. Se eu não tocasse, você nem ia me dizer, caralho!
• Eu ia colocar no lugar depois.
Quando eu ia rebater, seu celular toca, e eu fecho os braços, olhando para ele. Do nada, ele fala o nome da Bella, e aí me pergunto: qual a probabilidade? Não, não pode ser a minha Bella.
Não surta, Vincenzo, não existe só uma Bella no mundo... Mas aí ele encerra a chamada.
• Mano, eu tenho que ir, preciso socorrer uma amiga.
Ele sai ap