Ao acordar pela manhã. Cristiano já tinha ido. Encontrei um bilhete dele no criado-mudo. Onde ele me disse que saiu mais cedo para que não soubessem que ele dormiu comigo. Eu ri dele.
Era meio bobo se comportar assim. Como se nossas famílias atribuíssem alguma importância ao fato de termos passado a noite juntos.
Terminei de me levantar e me preparei para o café da manhã. Ao sair do quarto, esbarrei em Evangelina. Ele não me deu chance de fazer nada nem tomar café da manhã, me arrastei praticamente até a saída da casa e fomos fazer compras. No caminho para as lojas, ele continuou falando sobre tudo o que tínhamos que fazer durante o dia. Quando reclamei que estava com fome, ele me disse que iríamos tomar o café da manhã em qualquer lugar de comida que pudéssemos encontrar no shopping.
Eu apenas suspirei e me resignei ao fato de que este dia seria um dos pesadelos para mim. Eu odiava ir às compras sem o estômago cheio.
Quando chegamos ao shopping, Evangelina cuidou de tudo. No meio da