O telefone de Eileen começou a tocar insistentemente. Ele tocou de novo e de novo e de novo, até que finalmente a mulher acordou e, com o sono estampado no rosto, atendeu a ligação de um número desconhecido.
Pela característica, ela poderia ter deduzido que era de Sentosa, mas estava tão sonolenta que simplesmente atendeu a ligação sem pensar em mais nada.
— Sra. Anderson? — perguntaram do outro lado da linha.
Eileen abafou um bocejo.
— Sim, sim, sou eu. O que está acontecendo? Quem está falando?
— Estamos chamando o Sr. Joseph Anderson, seu marido — respondeu uma voz feminina.
Eileen imediatamente se recuperou com a simples menção do nome de Joseph.
— Sinto muito, com quem estou falando? — perguntou Eileen.
— Sou a médica que atende o Sr. Anderson — respondeu à mulher.
— Bem, diga-me o que está acontecendo — perguntou ele, sentando-se rapidamente na cama. Diga-me o que está acontecendo — pediu ele, sentando-se rapidamente na cama.
— O Sr. Anderson está estável. Ele está fora de perig