Alfred de Vigny
DONOVAN ACORDOU na manhã seguinte – mais feliz do que nunca –, com uma vontade enorme de tocar piano, seus dedos formigavam de emoção, a excitação beirava ao êxtase de estar com alguém muito especial em um momento único, sua motivação estava no auge, nada e nem ninguém poderia estar tão excitado quanto ele para tocar.
Paul e Donovan saíram do hotel juntos – e ele levou seu quadro junto coberto por uma manta que ele havia comprado na noite anterior.
— Espero que você...