Ouço imediatamente o quão negativa é a sua declaração. A noção arraigada de que ele vai estragar tudo. As emoções cruas por trás de suas palavras me batem mais forte do que a insensibilidade que ele cospe em mim. Meus anos de experiência me dizem que ele ainda está machucado - ainda lida com o que aconteceu há muito tempo.
Nós paramos em um semáforo e Aaron esfrega as duas mãos sobre o rosto. — Olha, eu sinto muito. Eu...
— Não são necessárias desculpas, Aaron. — estendo a mão e aperto seu braço. — Absolutamente nenhuma.
Ele abaixa a cabeça momentaneamente, fechando os olhos, antes de levantá-la de novo e abri-los. Ele olha para mim com um sorriso reservado em seu rosto e tristeza em seus olhos antes de murmurar: — Obrigado. — ele olha para a estrada e acelera com a mudança do semáforo.
**
Nosso jantar
tardio é pecaminosamente bom. Aaron me leva a um pequeno restaurante tipo surfista na Highway 1 um pouco ao norte de Santa Monica. Apesar da noite de sábado movimentada pela multidão,