241. EU SEMPRE SOUBE DISSO
SIGRID
—Espere! —Renata me chamou no final da conversa.
A verdade é que muitas coisas ficaram pendentes, planos inacabados, mas não era possível resolver tudo em uma única noite.
Além disso, minha mente sempre voltava para a caverna onde eu havia deixado Silas, e isso me preocupava.
—Isso vai te proteger —ela disse, tirando um belo colar com uma corrente dourada fina e um pingente em forma de lágrima negra.
—É para evitar que seu poder de Selenia se revele acidentalmente.
Sigrid pegou o colar com curiosidade; se era para isso, parecia realmente útil.
—Quando lutar contra Morgana, isso vai impedir que sua aura de Selenia se espalhe fora da mansão, assim todo o feudo acreditará que foi apenas uma disputa entre irmãs pelo poder —ela explicou, prendendo o colar em meu pescoço, o metal frio grudando em minha pele.
—Certo, eu vou aceitar. Obrigada —respondi, um pouco sem jeito.
A verdade era que teriam que se esforçar mais para consertar essa péssima primeira impressão.
—Estou indo. Nos vem