186. LÁ VEM… O DESASTRE
VICTORIA
Mas a atenção do meu Senhor já está entre minhas coxas brancas, agora totalmente expostas enquanto levanto o vestido.
Sento na beirada da mesa, subindo o tecido até a cintura.
Levanto as botas e apoio nos apoios de braço de madeira.
Ouço ele engolir. Um rosnado baixo vibra no peito dele.
A mão desce e ele começa a se masturbar com aquela rola grossa e enorme que me deixa completamente louca.
Mais tarde eu vou montar nele de qualquer jeito, até que ele se desculpe como deve… me enchendo com o nó dele.
Ele sibila enquanto se toca com força.
Fica encarando a tatuagem que tenho na virilha, aquela que já causou tanta briga—mas agora ele adora.
Mmm… tô tão molhada, sinto minha boceta pulsando de tesão só por ele.
Tô prestes a aprontar ainda mais, mas Dracomir não aguenta mais esperar.
Se inclina pra frente e enfia o nariz entre minhas pernas, cheirando meus fluidos como um pervertido.
Ouço o gemido lobuno dele.
Abre os olhos só um pouquinho e me encara por baixo como uma fera espre