131. PIMENTÃO ROSA
GABRIELLE
Eu mereço isso, depois de tantos séculos sem fazer nada e estar presa dentro de uma maldita estátua.
Agarro a borda da banheira, tateando com minhas mãos, e me firmo nela, movendo-me completamente para trás.
Um suspiro sensual escapa de seus lábios quando praticamente me acomodo sobre seu membro, que treme contra minhas nádegas.
Adoro a maneira como o corpo dele reage ao meu, mesmo sabendo que estou no meu pior momento.
Ele não perde tempo, suas mãos começam a explorar, e percebo que tem cuidado especial com meus braços, que foram os mais atingidos, assim como a região do peito, logo acima dos seios.
Sou grata pelo vestido feito do sangue das Selenias; ele me protegeu da explosão.
— Espere, Lycan... — seguro sua mão quando começa a descer pela minha barriga, enquanto a outra acaricia preguiçosamente a auréola do meu seio, que endurece, implorando por atenção.
— Você realmente quer que eu pare? — Sua respiração pesada roça meu pescoço, fazendo minha pele se arrepiar.
Sua voz