– Eu ando dormindo demais! – Eu digo balançando a cabeça para tirar aquela voz. – Estou imaginando coisas.
– Tem certeza docinho? – Escuto novamente e me viro.
Ali. Parado com seu sorriso galanteador com a mistura de deboche, ironia, safadeza e divertimento. Meu pior pesadelo voltou a me assombrar. Só que agora em forma física.
– Achou que iria se livrar de mim docinho? Não aprendeu nada o que eu ensinei? – Ele falou dando um passo para frente.
– Mantenha-se longe de mim, benzinho. – Digo com nojo.
– Que isso? Não vou ganhar um beijo de reencontro? Assim eu fico magoado! – Ele falou e começou a rir.
– Como me encontrou?
– Sua mãe fala demais, sabia? – Ele falou olhando para a unh