— Volte para dentro... — Ashlynn ficou surpresa com a presença do animal ali, mas Corentin o agarrou e ergueu no ar.
O cachorro lutou e ela imediatamente arrancou-o da mão dele.
— Não segura ele assim. Isso machuca. —
A expressão do magnata endureceu.
— Esse animal imundo se enfiou em meu carro. Algum dia vou ensopá-lo e servir para você. —
O coração de Ashlynn afundou.
— Por que você está com ciúmes de um cachorro? Eu o tirei do se colo com medo de que ele te mordesse — então, tentando mudar o assunto, perguntou: — Você já jantou? —
A irritação de Corentin foi instantaneamente apaziguada e ele estendeu o braço para ela, trancando o carro e avançando alguns passos na calçada:
— Vamos comer. —
Os dois entraram no prédio ao lado, onde havia um restaurante cinco estrelas localizado na cobertura com janelas de vidro, onde os hóspedes podiam jantar enquanto apreciavam a bela vista noturna da cidade. Afinal, o edifício localizava-se no centro da cidade, na zona mais movimentada.
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