O coração de Anne parecia que iria desabar. Anthony era muito poderoso e não havia ninguém além dele que pudesse ter tanta gente para ajudar na busca. Assim, a moça foi levada à força para uma van luxuosa que havia acabado de chegar. A ideia do magnata era que tivessem um lugar confortável para se abrigar ao longo das buscar. O homem sabia que Anne não deixaria aquele lugar, a menos que sua mãe fosse encontrada.
Havia comida na mesa e o magnata insistiu:
— Anne, coma algo. —
A moça, sentada no sofá, olhou para fora do carro com indiferença.
— Você quer que eu mesmo alimente você? — Anthony conteve seu temperamento.
— Não estou com fome. — Disse Anne fracamente.
Anthony definitivamente a teria insistido mais para que a moça comesse, mas agora reprimiu sua inquietação e disse em voz baixa:
— Se você a encontrar, como planeja chegar lá? Saco vazio não para em pé. Vai querer que eu a carregue? —
Anne não respondeu, seus olhos pareciam vazios. O telefone em sua mão tocou de