— Está tudo bem. Papai nunca falou da família, de qualquer maneira. Vamos apenas ignorá-los. São apenas negócios, então não vamos pensar demais nisso. — Disse Anne.
Depois de sair do hospital, Anne foi até a Mansão Real e, assim que a moça adentrou o saguão, os trigêmeos se jogaram em seus braços.
— Ah... Esperem! Esperem... — Anne cerrou os dentes, com a dor nas costas. Os trigêmeos, contudo, pensaram que a mãe estava brincando com eles e subiram por seu corpo.
— Mamãe, ouvimos dizer que você fez uma viagem de negócios, de novo? —
— É difícil cuidar da empresa do vovô? —
— Eu quero ajudar, mamãe, para que você não se canse! —
Anne olhou para seus rostos e sentiu toda a exaustão que se acumulava dentro dela desaparecer. A moça segurou suas bochechas fofinhas e deu dois beijos em cada carinha rechonchuda.
— Tudo bem. Mamãe vai se aposentar quando vocês crescerem. Vou ficar em casa para descansar enquanto vocês três saem para ganhar dinheiro. —
— Sim! Vamos trabalhar muito!