— Já que você está grata, por que não se senta para beber comigo? —
Ashlynn conhecia muito bem sua capacidade para beber. Além disso, a moça viu o que Corentin bebia, soube que era algo caro e forte, não algo que ela pudesse beber ou se sentisse confortável para consumir.
— Não é pela bebida... Apenas entenda isso como uma conversa casual. — Corentin pegou um copo vazio e serviu-lhe um pouco de bebida.
— Não encheu demais? — Ashlynn sentou-se e perguntou:
— É só uma dose. O ideal é virar num gole só. —
Ashlynn ergueu e virou o copo, mas a bebida era tão forte que a moça sentiu a garganta queimar. Enquanto absorvia a sensação, seus olhos até lacrimejaram.
— Nossa! —
Os olhos escuros de Corentin fitaram-na e ele serviu-lhe mais meio copo.
— Senhor Lloyd? —
— Você não pareceu ter problema com a dose, por isso botei mais. —
Ashlynn, na verdade, só queria terminar a bebida e ir embora, por isso virou o copo. Obviamente, Corentin não via nisso um motivo para encerrar a conver