Ashlynn viu o rosto sob o guarda-chuva, caminhando em sua direção. A moça ficou tão assustada que recuou e bateu as costas na parede logo atrás.
— Que coincidência! — Disse Corentin.
— Olá, senhor Lloyd... — Os olhos de Ashlynn piscaram.
Corentin olhou para a parede atrás dela, ergueu o canto da boca e perguntou:
— Acho que não vai conseguir passar da parede, por mais que continue empurrando. Não concorda? Além disso, não tem medo de ser atingida por um raio? É uma chuva e tanto! —
Ashlynn percebeu que o sorriso educado dele era diferente do sorriso maligno de Salvatore. Então disse:
— Não vi nenhum relâmpago! Eu estou me abrigando, até o metrô. —
— Ah, eu posso te dar uma carona até sua casa. —
Ashlynn ficou lisonjeada, mas recusou.
— Obrigada, senhor Lloyd, mas posso pegar o metrô. —
— O metrô ainda está um pouco longe. Se você preferir, posso te deixar na estação. — Corentin, então, ofereceu.
— Não! Não precisa mesmo, senhor Lloyd! Até mais! — Antes que Coren