— É verdade... — Nigel ficava cada vez mais tenso a cada explicação.
Sarah absolutamente não acreditou nele. A expressão no rosto do homem já mostrava a gravidade do assunto. A mulher já estava acordada há muitos dias, mas não havia nenhuma notícia da filha. Ela não podia mais ficar na cama, e, se o médico não tivesse recusado a alta e se Nigel não a tivesse impedido, já teria ido embora.
— Não fique brava, Sarah. Você acabou de melhorar, precisa descansar. Quando Anne voltar e ver que você acordou, ela certamente ficará muito feliz. —
Sarah olhou diretamente para Nigel, até o homem virar o rosto. Ela endireitou, aproximou-se e perguntou:
— Nigel, você pode me dizer exatamente o que aconteceu com Anne? —
Nigel sabia que não poderia mais esconder a verdade, então ele tomou uma decisão difícil. Quando o homem estava prestes a contar a história toda, o telefone de Sarah, que estava jogado na cama, tocou. A mulher, de repente, ficou feliz.
— Pode ser Anne? Deve ser Anne! Tem que