Anne estava prestes a sufocar quando, finalmente, o demônio a soltou. Ela caiu no chão frio e duro, impotente, com a cabeça baixa, enquanto ofegava por ar, sentindo como se estivesse a um segundo de morrer sufocada.
Mas, o homem se agachou e ergueu o rosto dela pelo queixo, mais uma vez. Atordoada, Anne encontrou seus olhos escuros e frios.
― Gostei, hein? ― Ele proferiu perigosamente. ― Devemos continuar? ―
Ela queria balançar a cabeça, mas os dedos dele em volta de seu queixo a impediram de fazê-lo.
― Eu nunca quis me envolver com você. Se você não quer me ver, deixe-me sair de Luton. Você sabe que eu mataria para sair... Umph! ―
A força esmagadora em torno de seu rosto a impediu de continuar falando e ela gemeu de dor.
― Apostando pesado para conseguir se livrar de mim, não é? ― Ele zombou diabolicamente.
Ela queria discutir, mas entendeu que Anthony pensava igual às alcoviteiras que tinha ouvido conversar, na hora do almoço. Para a mente pequena, fechada e machis