Ela não deveria confiar em um estranho, logo de cara. Afinal, aquele homem era muito indigno de confiança e parecia ser apenas um viciado em apostas e mau perdedor.
O mais simples, seria simplesmente, perguntar para Sarah.
― Tia... ―
― A tia vai cozinhar para você à noite. Tem alguma coisa que queira comer? Comprei comida para você. ― A voz alegre de Sarah veio pelo telefone, e parecia que cozinhar para sua sobrinha era uma coisa deliciosa de se fazer.
Anne teria se sentido amada no passado, mas agora...
― Anne? ―
― O quê? ―
― Por que você está tão quieta? ―
― Você já almoçou? ― Anne perguntou: ― Se não almoçou, que tal fazermos isso juntas? ―
― Mas, agora? Está bem. Claro. Vou procurar um restaurante e reservar uma mesa. ―
― Obrigada, tia. ―
Poucos minutos depois, Sarah enviou uma mensagem com o endereço do restaurante e, imediatamente, Anne saiu da escolinha, entrando em um táxi. Assim que entrou na sala privativa do restaurante, Sarah já e